Mais uma vez o Brasil está se preparando para as Eleições. Nos quatro anos passados tivemos vários problemas. E os eleitores estão cada vez mais se afastando e detestando política. Corrupções, cassações, proces os e mais processos de impichman contra o presidente da república e vários políticos, que foram colocados no poder com o voto de um povo esperançoso e crédulo. Empresas e empresários envolvidos em roubos, pagamentos de propina etc. Empresas milionárias que compram o político e depois sugam o país.
Até hoje, nenhum político pagou verdadeiramente pela “caixa de pandora”, alguns poucos ficaram afastados da política por alguns anos, outros decidiram passar o seu controle político a “herdeiros” de seus votos, seus filhos.
Mas, o povo brasileiro é um eterno otimista e mais uma vez estamos partindo para a “festa da democracia”. Porém, ha de se tomar algumas precauções. Diz o dirado popular que se conselho fosse bom, não se dava vendia-se. Mas, como também faço parte daqueles otimistas que acreditam que temos que tentar até o fim e o fim só chega com a morte, aqui vão algumas observações de anos de carreira.
1º A ficha limpa pode até não punir alguns candidatos, mas nós sabemos quem é quem. Conhecemos o passado dos homens que estão aí e o que fizeram pelo povo.
2º Não venda seu voto. O mais importante é a coletividade. Se o político fizer pela sua cidade, você, seus filhos e seus amigos serão beneficiados.
3º Educação, saúde, lazer etc. são direitos adquiridos pela população. Os políticos estão obrigados pela lei, a fazer esses investimentos. Não é moeda de troca ou compra de votos.
4º Observe o candidato. Se alguém é honesto em sua vida particular, também vai ser honesto em seu mandato. Se costuma “dar um jeitinho” em tudo, claro que ele vai dar um “jeitinho” de acumular bens indevidos em sua vida pública.
5º Veja quanto o candidato está gastando. Se ele gastar milhões que seu salário não irá cobrir, vai ter que recuperar com negociatas.
Aí então apenas algumas das coisas que podemos observar nos candidatos seguindo a mesma linha. Não podemos esquecer dos milhões de pessoas que estão esperando as coisas melhorarem.
Eduardo Oliveira