O personagem Zé Gotinha, do Ministério da Saúde, chamou a atenção de quem assistiu ao tradicional desfile do dia 7 de setembro, na Esplanada dos Ministérios. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) marcou presença no carro do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), ao lado da figura icônica. O Carro da Saúde, como ficou conhecido, foi composto por um médico, uma enfermeira, uma farmacêutica, um técnico em enfermagem e um agente comunitário de saúde, representando todas as profissões envolvidas em campanhas de vacinação.
Do setor destinado às autoridades do Governo do Distrito Federal (GDF), a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, ressaltou que “é de grande importância esse movimento, pois é uma forma de fomentar e fortalecer a vacina no Brasil inteiro. O Zé Gotinha é um ícone que nos lembra da vital necessidade de imunizar nossa população, preservando vidas e fortalecendo a saúde de nossa nação. Sua representatividade no desfile é uma celebração da conquista da saúde pública e da responsabilidade que todos temos em proteger uns aos outros.”
Samu em ação
Desde as primeiras horas da manhã, equipes do Samu, compostas por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e condutores, permaneceram de prontidão na Esplanada dos Ministérios. Equipados com posto de atendimento, 12 motolâncias, cinco ambulâncias, sendo uma unidade de suporte avançado, duas de suporte básico e duas de suporte a múltiplas vítimas, os profissionais estavam de prontidão para uma resposta rápida em casos de incidentes locais. A Cidade Policial, montada pelo GDF, também contou com um posto médico de regulação para coordenar os atendimentos.
De acordo com o diretor do Samu do DF, Victor Arimatea, o movimento foi tranquilo durante o desfile e cinco pessoas precisaram ser atendidas, sendo duas com quadro de ansiedade, uma com enxaqueca, uma com crise hipertensiva e um paciente vítima de trauma leve.
“A ação da equipe garante o suporte imediato a pacientes, demanda regular em todos os grandes eventos, além de dar resolutividade à maior parte dos casos dentro da própria estrutura instalada no local”, explica Arimatea.
*Com informações da Secretaria de Saúde