Israel Transforma Gaza Em Uma Nova Auschwitz, Revolta O Mundo E Pacifistas Dos DF Saem As Ruas Em Defesa Da Vida Dos Palestinos.

AGNOT – 14.10.23 – KG e MH: Dezenas de representantes de movimentos sociais, partidos políticos e cidadãos comuns do Distrito Federal, entre professores, advogados, médicos, estudantes, idosos, mulheres, dentre outras categorias e gêneros, revoltados com o genocídio e o apartheid praticado pelo Estado de Israel contra a população palestina em Gaza levou a população do DF a se articular neste final de semana do feriadão e criaram o Comitê de Solidariedade pelo Fim da Ocupação Militar Israelense.

A reunião aconteceu no Sindicato dos Bancários de Brasília e durou quase a noite inteira, onde os simpatizantes da causa palestina, solidários ás vítimas dos bombardeios indiscriminados das forças militares israelenses deliberaram pela organização do comitê e encaminharam diversas ações como a articulação políticas com parlamentares, partidos políticos, movimentos sociais e governo. Outra atividade a ser priorizada pelo Comitê será a Comunicação o trabalho midiático através de grupos midiativistas com apoio de jornalistas e estudantes de comunicação, voluntários para o trabalho midiático e de mobilização popular. A parte de logística ganhou importante dimensão na medida em que serão organizadas de forma permanente uma política de apoio autossustentável por parte dos próprios simpatizantes e pedidos de ajuda a parlamentares, partidos e dos movimentos sociais, sindicais e populares. Ela será a responsável desde a questão de transporte, som, faixas, camisetas, bandeiras até a segurança das manifestações, dado os grupos de nazistas e fascistas brasileiros que apoiam Israel e a política extremista dos israelenses e sionistas.

Um dos pontos que mais empolgou a militância presente e é uma nova forma de ação por parte da militância simpatizante da luta pela paz mundial e o fim da ocupação militar na Palestina é que será realizado um trabalho de formação política e histórica sobre a Geopolítica do Oriente Médio e a Questão Palestina, onde serão realizadas rodas de conversas, oficinas de formação e outras atividades culturais. Cada uma das quatro (04) atividades a serem desenvolvidas será coordenada por um Grupo de Trabalho, compostos por voluntários especialistas em cada área de atuação.

O Comitê buscará apoio nas universidades, sindicatos, movimentos sociais, parlamentos e instituições independentes e organizações populares para organizarem atos públicos, panfletagens, e estabelecerá reuniões semanais para o encaminhamento de suas atividades. Uma manifestação de grande repercussão nos próximos dias poderá ser organizada ainda esta semana ou na próxima. Contatos com outros estados já estão sendo mantidos e diversos militantes de vários capitais estão se oferecendo para organizarem outros comitês de solidariedade aos palestinos e uma grande Marcha de Brasileiros pela Paz Mundial, a Autodeterminação dos Povos e o Fim da Guerra poderá ser organizada em breve, a depender a infraestrutura e do desenrolar da guerra.

Três eixos fundamentais do Programa do Comitê foram aprovados por unanimidade e serão encaminhados a parlamentares, através do GT de Articulação Política, à imprensa e mídia através do GT de Comunicação e Midiativismo e a população através das ações de formação, que são: 1. Cessar fogo imediato do conflito na região; 2. Defesa do Direito de Resistência do povo palestino; e 3. Reconhecimento e implantação imediata do Estado da Palestina, em cumprimento á Resolução da própria ONU.

AGNOT – 14.10.23 – KG e MH:

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